quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

38º cap de A marca de Atena


Desculpem a demora, gente.. mas sem mais delongas, aki está o cap. aproveitem!!


XXXVIII - Leo
UM PROBLEMA RESOLVIDO: a escotilha acima deles fechou automaticamente,impedindo seus perseguidores. Ele também cortou toda a luz, mas Leo e Frank poderiamlidar com isso. Leo só esperava que eles não precisassem sair da pelo mesmo caminho queentraram, não tinha certeza se ele poderia abrir a telha por baixo.Pelo menos os caras peixe-boi possuídos estavam do outro lado. Sobre a cabeça de Leo,o chão de mármore estremeceu como os pés dos turistas gordos estivessem chutando-o.Frank devia ter voltado à forma humana.
Leo podia ouvi-lo ofegar no escuro.— E agora? — Frank perguntou.— Ok, não se desespere — disse Leo. — Eu vou convocar um pouco de fogo, só assimpodemos ver.— Obrigado pelo aviso.O dedo indicador de Leo brilhou como uma vela de aniversário. Na frente deles, estendiaseum túnel de pedra com um teto baixo. Assim como Hazel havia previsto, ele se inclinavapara baixo, em seguida, estabilizou e foi para o sul.— Bem — disse Leo. — Ele vai apenas em uma direção.— Vamos encontrar Hazel — disse Frank.Leo não tinha argumento contra a sugestão. Eles fizeram o seu caminho pelo corredor,Leo indo primeiro com o fogo. Ele estava feliz por ter Frank em suas costas, grande, forte ecapaz de se transformar em animais assustadores no caso dos turistas possuídos dealguma forma romperem a escotilha, se espremerem para dentro e os seguirem. Ele seperguntou se os eidolons não poderiam deixar os corpos para trás, infiltrar-se no subsolo epossuem um deles em seu lugar.Oh, este é o meu pensamento feliz do dia! Leo repreendeu a si mesmo.Depois de uma centena de metros ou mais, eles viraram a esquina e encontraram Hazel.À luz dourada da sua espada de cavalaria, ela estava examinando uma porta. Ela estavatão absorta, que ela não os notou até que Leo disse: — Hey.Hazel girou, tentando balançar sua spatha. Para sorte do rosto de Leo, a lâmina era muitolonga para se empunhar no corredor.— O que você está fazendo aqui? — Hazel exigia.Leo engoliu em seco. — Desculpe. Corremos de alguns turistas irritados. — Ele disse aela o que tinha acontecido.Ela sibilou em frustração. — Eu odeio eidolons. Eu pensei que Piper os tinha feitoprometer ficar longe.— Ah... — Frank disse, como se ele tivesse tido seu próprio pensamento feliz do dia. —Piper fez eles prometerem ficar fora do navio e não possuir qualquer um de nós. Mas se elesnos seguiram e usaram outros corpos para nos atacar, então eles não estão tecnicamentequebrando seu promessa...— Ótimo — Leo murmurou. — Eidolons que também são advogados. Agora eu realmentequero matá-los.— Tudo bem, esqueça-os por enquanto. — disse Hazel. — Esta porta está me dandoenxaqueca. Leo, você pode tentar a sua habilidade com trancas?Leo estalou os dedos. — Afastem-se para o mestre, por favor.A porta era interessante, muito mais complicado do que a fechadura de combinção donumeral Romano acima. Toda a porta era revestida em ouro Imperial. Uma esfera mecânicasobre o tamanho de uma bola de boliche foi incorporada ao centro. A esfera foi construída apartir de cinco anéis concêntricos, cada uma com a inscrição de símbolos do zodíaco - otouro, o escorpião, etc - e aparentemente letras e números aleatórios.— Essas letras estão em Grego — Leo disse surpreso.— Bem, muitos Romanos falavam Grego — disse Hazel.— Eu acho — disse Leo. — Mas esta mão de obra... Sem ofensa para você doAcampamento de Júpiter, mas este é muito complicado para ser Romano.Frank bufou. — Considerando que os Gregos adoram fazer as coisas complicadas.— Hey — Leo protestou. — Tudo o que eu estou dizendo é que esta máquina é delicada,sofisticada. Ela me lembra de... — Leo olhou para a esfera, tentando lembrar onde ele tinhalido ou ouvido falar sobre uma semelhante máquina antiga. — É um tipo mais avançado defechadura — decidiu ele. — Você alinha os símbolos, os anéis diferentes na ordem certa eisso abre a porta.— Mas qual é a ordem certa? — Hazel perguntou.— Boa pergunta. Esferas Grega... Geometria, astronomia... — Leo teve um sentimentointerior quente.— Oh, não. Eu me pergunto ... Qual é o valor de pi?Frank fez uma careta. — Que tipo de torta?— Ele quer dizer o número — Hazel adivinhado. — Eu aprendi que na aula dematemática uma vez, mas..— É usado para medir círculos — disse Leo. — Esta esfera, se ela é feita pelo cara queeu estou pensando...Hazel e Frank olhou para ele fixamente.— Não importa — disse Leo. — Eu tenho certeza que o pi é, uh, 3,1415 blá blá blá. Onúmero prossegue infinitamente, mas a esfera tem apenas cinco anéis, de modo que deveser o suficiente, se eu estou certo.— E se você não estiver? — Frank perguntou.— Bem, então, Leo cai, e feio. Vamos descobrir!Ele virou os anéis, a começar do lado de fora e movendo-se dentro, ele ignorou os signosdo zodíaco e letras, revestindo os números corretos para que fazer o valor de pi. Nadaaconteceu.— Eu sou estúpido — Leo murmurou. — Pi iria expandir para fora, porque é infinito.Ele inverteu a ordem dos números, começando no centro e trabalhando em direção àborda. Quando ele alinhou o último anel, algo dentro da esfera clicou. A porta se abriu.Leo sorriu para seus amigos. — Isso, gente boa, é como fazemos as coisas no mundo doLeo. Venham!— Eu odeio o mundo do Leo — Frank murmurou.Hazel riu.Dentro havia bastante material legal para manter Leo ocupado por anos. O quarto era dotamanho da forja, no Acampamento Meio-Sangue, com o mesas de trabalho com tampas debronze ao longo das paredes e cestos cheios de ferramentas e metais antigos. Dezenas deesferas de bronze e de ouro parecidas com bolas de basquete movidas a vapor paradas emvários estágios de desmontagem. Engrenagens soltas e fiação suja no chão. Cabosmetálicos grossos correram de cada mesa para o fundo da sala, onde havia um sótãofechado, como uma cabine de som de teatro. Escadas levavam até a cabine em cada lado.Todos os cabos pareciam correr para o sótão. Ao lado das escadas à esquerda, umafileira de cubículos preenchidas com cilindros de couro - provavelmente antigos estojos depergaminhos.Leo estava prestes a ir para as mesas, quando ele olhou para a esquerda e quase saltoufora de seus sapatos. Ladeando a porta dois manequins - esqueléticos blindados parecidoscom espantalhos feitos a partir de tubos de bronze, equipado com conjunto Romanocompleto de armadura, escudo e espada.— Cara. — Leo caminhou até um. — Estes seriam incríveis se trabalhassem.Frank ficou longe dos autômatos. — Essas coisas vão ganhar vida e nos atacar, não é?Leo riu. — Sem chance. Eles não estão completos. — Ele bateu no pescoço do maispróximo, onde os fios de cobre soltos brotaram debaixo de sua peitoral. — Olha, a fiação dacabeça foi desconectada. E aqui, no cotovelo, o sistema de polias para este conjunto estádesalinhado. Meu palpite? Os Romanos estavam tentando duplicar um projeto Grego, masnão tinham a habilidade necessária.Hazel arqueou as sobrancelhas. — Os Romanos não eram bons o suficiente em coisascomplicadas, eu suponho.— Ou delicado. — acrescentou Frank. — Ou sofisticado.— Hey, eu só digo o que eu vejo. — Leo balançava a cabeça do manequim, fazendo-aassentir como se concordasse com ele. — Ainda assim... Uma tentativa bastanteimpressionante. Eu já ouvi lendas que os Romanos confiscaram as escrituras deArquimedes, mas...— Arquimedes? — Hazel olhou perplexo. — Não foi ele um matemático antigo ou algoassim?Leo riu. — Ele era muito mais do que isso. Ele foi apenas o filho de Hefesto mais famosoque já viveu.Frank coçou a orelha. — Eu ouvi o seu nome antes, mas como você pode ter certeza queesta manequim é o seu projeto?— Tem que ser! — Leo disse. — Olha, eu li tudo sobre Arquimedes. Ele é um herói parao Chalé Nove. O cara era Grego, certo? Ele morava em uma das colônias gregas no sul daItália, antes de Roma crescer e tomá-la. Finalmente os Romanos invadiram e destruíram suacidade. O general Romano queria poupar Arquimedes, porque ele era tão valioso - tipo comoo Einstein do mundo antigo - mas algum soldado algum estúpido romano o matou.— Lá vai você de novo — Hazel murmurou. — Estúpido e Romano nem sempre andamjuntos, Leo.Frank resmungou acordo. — Como você sabe de tudo isso, afinal?— Ele exigiu. — Existeuma guia espanhol por aqui?— Não, cara — Leo disse. — Você não pode ser um semideus que é do ramo deconstrução e não saber sobre Arquimedes. O cara era seriamente da elite. Ele calculou ovalor de pi. Ele fez todas essas coisas de matemática que nós ainda usamos para aengenharia. Ele inventou um parafuso hidráulico que poderia mover a água através detubos.Hazel fez uma careta. — Um parafuso hidráulico. Desculpe-me por não saber sobre essasincríveis realização.— Ele também construiu um raio da morte feita de espelhos que poderiam queimar naviosinimigos — disse Leo. — Isso é impressionante o suficiente para você?— Eu vi algo sobre isso na TV — Frank admitiu. — Eles provaram que não funcionou.— Ah, isso é só porque os mortais modernos não sabem como usar bronze Celestial —disse Leo. — Essa é a chave. Arquimedes também inventou uma garra enorme que poderiabalançar em um guindaste e arrancar navios inimigos para fora da água.— Ok, isso é legal — Frank admitiu. — Eu amo jogos de braços mecânicos com garras.— Bem, aí está. — disse Leo. — De qualquer forma, todas as suas invenções não foramsuficientes. Os Romanos destruíram sua cidade. Arquimedes foi morto. Segundo a lenda, ogeneral Romano era um grande fã de seu trabalho, então ele invadiu a oficina deArquimedes e levou um monte de suvenires de volta para Roma. Eles desapareceram dahistória, exceto... — Leo acenou com as mãos no material nas tabelas. — Aqui estão eles.— Bolas basquete de metal? — Hazel perguntou.Leo não podia acreditar que eles não apreciavam o que eles estavam olhando, mas eletentou conter sua irritação. — Gente, Arquimedes construiu esferas. Os Romanos nãopodiam entendê-las. Eles pensaram que elas eram apenas para mostrar o tempo ouconstelações, porque eles eram coberta com imagens de estrelas e planetas. Mas isso écomo encontrar um rifle e pensar que é uma bengala .— Leo, os Romanos eram excelentes engenheiros — Hazel lembrou. — Eles construíramaquedutos, estradas.— As armas de cerco. — acrescentou Frank. — Saneamento público.— Sim, tudo bem — disse Leo. — Mas Arquimedes estava em uma classe única. Suasesferas poderia fazer todos os tipos de coisas, apenas ninguém tem certeza...De repente, Leo teve uma ideia tão incrível que o nariz explodiu em chamas. Ele apalpouo mais rapidamente possível. Cara, era embaraçoso quando isso aconteceu.Ele correu para a linha de cubículos e examinou as marcas o estojo de pergaminho. —Oh, deuses. É isso!Ele cuidadosamente retirou um dos pergaminhos. Ele não era bom em Grego Antigo, mas ele poderia dizer que a inscrição sobre o pergaminho dizia Construção de Esferas.— Gente, este é o livro perdido! — Suas mãos estavam tremendo. — Arquimedes escreveu isso, descrevendo seus métodos de construção, mas todas as cópias foram perdidas nos tempos antigos. Se eu pudesse traduzir isso...As possibilidades eram infinitas. Para Leo, a busca já tinha tomado totalmente uma novo dimensão. Leo tinha que retirar as esferas e rolos de daqui em segurança. Ele tinha que proteger este material até que ele pudesse levá-lo para o Carvoeira 9 e estudá-lo.— Os segredos de Arquimedes — ele murmurou. — Gente, isso é maior do que laptop deDédalo. Se houver um ataque Romano no Acampamento Meio-Sangue, esses segredospoderiam salvar o acampamento. Eles podem até nos dar uma vantagem sobre Gaia e os gigantes!Hazel e Frank entreolharam com ceticismo.— Tudo bem — disse Hazel. — Nós não viemos aqui para um rolo, mas eu acho que nós podemos levá-lo conosco.— Assumindo — acrescentou Frank — que você não se incomoda em dividir seus segredos com os estúpidos e descomplicados Romanos.Naturalmente, foi quando tudo deu errado.Na mesa ao lado de Hazel e Frank, um dos orbes clicaram e zumbiram. Uma fila de pernas se extenderam rodopiando de seu centro. O orbe parou e dois cabos de bronze dispararam para fora de seu topo, batendo em Hazel e Frank como fios de uma arma taser. Os amigos de Leo caíram no chão.Leo pulou para ajudá-los, mas os dois manequins blindados que não podiam se mover, semoveram. Eles sacaram suas espadas e andaram em direção a Leo.O da esquerda virou seu capacete torto, que tinha a forma de uma cabeça de um lobo.Apesar do fato de que ele não tinha rosto ou na boca, uma voz familiar e oca falou por trásda viseira.— Você não pode escapar, Leo Valdez. — disse. — Nós não gostamos de possuirmáquinas, mas elas são melhores do que os turistas. Você não vai sair daqui vivo.

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