segunda-feira, 20 de maio de 2013

O filho de Sobek (4\4)

Leia a 1º parte da historia  AKI  a 2° AKI e a 3° AKI
Enquanto ele saia, eu não precisei perguntar que tipo de distração Percy tinha em mente. Depois que começou, era bastante óbvio.
Ele parou em frente ao crocodilo e levantou os braços. Eu imaginei que ele estava planejando algum tipo de magia, mas ele não dizia nenhuma palavra de  comando. Ele não tinha cajado ou varinha. Ele apenas ficou parado lá e olhou para o crocodilo como se quisesse dizer: Estou aqui! Eu sou gostoso! 
O crocodilo parecia momentaneamente surpreendido. Se nada mais, nós morreríamos sabendo que tínhamos confundido o monstro muitas e muitas vezes.
O suor do Crocodilo continuava a cair de seu corpo. O material salobro subia até a calçada agora, até nossos tornozelos. Escorria pelos bueiros, mas apenas continuava derramando da pele do crocodilo.
Então eu vi o que estava acontecendo. Enquanto Percy levantava os braços, a água começou a rodopiar no sentido anti-horário. Começou ao redor dos pés do crocodilo e rapidamente ganhou velocidade até que o redemoinho abrangeu todo o beco sem saída, girando forte o suficiente para que eu pudesse sentir me puxando para o lado.
No momento em que eu percebi que seria melhor começar a correr, a corrente já estava muito rápida. Eu tinha que alcançar o colar de alguma outra forma.
Um último truque, pensei.
Eu temia que o esforço pudesse, literalmente, me consumir, mas eu invoquei o meu pedaço final de energia mágica e me transformei em um falcão - o animal sagrado de Horus.
Instantaneamente, minha visão ficou cem vezes mais nítida. Eu disparei para cima, acima dos telhados, e o mundo inteiro mudou para 3D em alta definição. Eu vi os carros da polícia a poucos quarteirões de distância, as crianças de pé no meio da rua, atrasando-os. Eu poderia contar cada fazer a cada protuberância e poros viscosos no couro do crocodilo. Eu conseguia ver cada hieróglifo naquele fecho do colar. E eu podia ver o quão impressionante era o truque de mágica de Percy.
Todo o beco sem saída estava envolto em um furacão. Percy estava na borda, impassível, mas a água estava agitada tão rápido agora que até mesmo o crocodilo gigante perdia o equilíbrio. Carros destruídos raspada ao longo do pavimento. Caixas de correio foram retirados dos gramados e varrido. A água aumentou em volume, bem como a velocidade, subindo e transformando a vizinhança inteira em uma centrífuga líquida.
Foi a minha vez de ficar chocado. Alguns momentos atrás, eu tinha decidido que Percy não era mágico. No entanto, eu nunca tinha visto um mágico que podia controlar tanta água.
O crocodilo tropeçou e debateu-se, arrastado em um círculo com a corrente.
— A qualquer momento, — Percy murmurou com os dentes cerrados. Sem a minha audição de Falcão, eu nunca teria o ouvido falar em meio à tempestade, mas eu percebi que ele estava falando comigo.
Lembrei-me de que eu tinha um trabalho a fazer. Ninguém, mágico ou qualquer outro, poderia controlar esse tipo de poder por muito tempo.
Eu dobrei minhas asas e mergulhei para o crocodilo. Quando alcancei o fecho do colar, voltei a ser humano e me agarrei. Em toda a minha volta, o furacão rugia. Eu mal podia ver através do redemoinho de névoa. A corrente estava tão forte agora que puxava minhas pernas, ameaçando me puxar para o dilúvio.
Eu estava tão cansado. Eu não havia me sentido ultrapassando os meus limites desde que eu tinha lutado com o Senhor do Caos, o próprio Apófis. Passei a mão sobre os hieróglifos no fecho. Tinha que haver um código para destravá-lo.
O crocodilo urrou e pisoteou, lutando para se manter em pé. Em algum lugar à minha esquerda, Percy gritou de raiva e frustração, tentando manter a tempestade, mas o redemoinho estava começando a diminuir.
Eu tinha poucos segundos na melhor das hipóteses até o crocodilo ficar livre e atacar. Então Percy e eu iríamos ambos estar mortos.
Eu senti os quatro símbolos que compõe o nome do deus:
O último símbolo não chegava a representar um som, eu sabia. Era o hieróglifo pra deus, indicando que as letras em frente dele – SBK – era o nome de uma divindade.
Quando estiver em dúvida, pensei, aperte o botão deus.
Eu empurrei o quarto símbolo, mas nada aconteceu.
A tempestade estava falhando. O crocodilo começou a virar contra a corrente, de frente para Percy. Com o canto do meu olho, através da névoa e nevoeiro, vi Percy cair em um joelho.
Meus dedos passaram sobre o terceiro hieróglifo – a cesta de vime (Sadie sempre o chamou de 'xícara de chá') isso representava o som de K. O hieróglifo parecia levemente quente ao toque – ou era minha imaginação? Sem tempo para pensar. Eu o pressionei. Nada aconteceu.
A tempestade morreu. O crocodilo urrou em triunfo, pronto para se alimentar. 
Eu soquei o hieróglifo de cesta de vime com toda minha força. Nesse momento o fecho fez um click satisfatório e saltou, abrindo.
Eu caí na calçada, e várias centenas de quilos de ouro e pedras preciosas derramaram-se em cima de mim.
O crocodilo cambaleou, rugindo como as armas de um navio de guerra. O que restou do furacão se espalhou em uma explosão de vento, e eu fechei os olhos, pronto para ser esmagado pelo corpo de um monstro em queda.
De repente, o beco sem saída ficou em silêncio. Nenhuma sirene. Nenhum rugir de crocodilo. O monte de joias de ouro desapareceu. Eu estava deitado de costas na água suja, olhando para o céu azul vazio.
O rosto de Percy apareceu em cima de mim. Parecia que ele tinha acabado de correr uma maratona através de um tufão, mas ele estava sorrindo.
— Bom trabalho —, disse ele. — Conseguiu o colar.
— O colar? — Meu cérebro ainda estava lento. Onde havia ido todo aquele ouro? Sentei-me e coloquei minha mão sobre a calçada. Meus dedos se fecharam em volta do fio de joias, agora de tamanho normal... bem, pelo menos normal para algo que poderia caber em volta do pescoço de um crocodilo de tamanho comum.
— O... o monstro,— eu gaguejei. — Onde...?
Percy apontou. A poucos metros de distância, parecendo muito descontente, estava um bebê crocodilo com quase um metro de comprimento.
— Você não pode estar falando sério — eu disse.
— Talvez fosse bicho de estimação abandonado de alguém? — Percy encolheu os ombros. — Você ouve sobre isso no noticiário às vezes.
Eu não conseguia pensar em uma explicação melhor, mas como um bebê crocodilo conseguiu pegar um colar que o transformou em uma máquina de matar gigante?
Descendo a rua, vozes começaram a gritar. — Aqui! Tem dois garotos lá!
Eram as crianças mortais. Aparentemente eles decidiram que o perigo tinha passado. Agora eles guiavam a polícia direto para nós.
— Nós temos que ir. — Percy pegou o bebê crocodilo, cerrando uma das mãos em volta do pequeno focinho. Ele olhou para mim. — Você vem?
Juntos, corremos de volta para o pântano.
Meia hora depois, estávamos sentados em um restaurante fora da estrada de Montauk. Divido o resto da minha poção de cura com Percy, que por algum motivo insistiu em chamá-la de néctar. A maior parte das nossas feridas já estava curada.
Amarramos o crocodilo na floresta com uma coleira improvisada, apenas até decidirmos o que fazer com ele. Limpamos-nos o melhor que pudemos, mas ainda parecia que tomamos banho em um lava rápido defeituoso. O cabelo de Percy estava escorrido para um lado e embaraçado com pedaços de grama. Sua camiseta laranja estava rasgada na frente.
Tenho certeza de que eu não estava muito melhor. Tinha água nos meus sapatos, e eu ainda estava tirando penas de falcão das mangas da minha camiseta (transformações apressadas podem ser bagunçadas).
Estávamos exaustos demais para falar enquanto assistíamos o noticiário na televisão acima do balcão. Policiais e bombeiros respondiam a uma ocorrência envolvendo um estranho acidente no esgoto da vizinhança. Aparentemente houve um aumento de pressão nos canos de drenagem, causando uma explosão massiva no solo, o que desencadeou inundações e uma erosão tão grave que algumas casas no beco sem saída desabaram. Era um milagre que nenhum morador ficou ferido. Crianças nas redondezas contaram algumas histórias estranhas sobre um Monstro do Pântano de Long Island, afirmando que ele causou todo esse dano durante uma luta com dois adolescentes, mas é claro que a polícia não acreditou neles. O repórter admitiu, no entanto, que as casas afetadas tinham a aparência de que “algo muito grande se sentou sobre elas”.
— Um estranho acidente de esgoto – Disse Percy. – Esse é o primeiro.
— Para você, talvez. – Resmunguei – Parece que eles me acompanham onde quer que eu vá.
— Anime-se — Ele disse — O almoço é por minha conta.
Ele vasculhou os bolsos da calça jeans e tirou uma caneta esferográfica. Nada mais.
— Oh... — Ele sorriu envergonhado — Uh, na verdade... Você pode conjurar dinheiro?
Então, naturalmente, o almoço ficou por minha conta. Eu podia retirar dinheiro do ar, desde que mantivesse algum guardado no Duat com meus outros suprimentos de emergência, então em um instante tínhamos cheeseburgers e fritas à nossa frente, então as coisas estavam melhorando.
— Cheeseburgers — Percy disse — Comida dos deuses.
— Concordo — Eu disse, mas quando olhei para ele me perguntei se ele estava pensando o mesmo que eu: que estávamos nos referindo a deuses diferentes.
Percy cheirou seu hambúrguer. Sério, esse cara podia comer. — Então, o colar — ele disse entre as mordidas. — Qual é a história?
Eu hesitei. Continuava sem pistas sobre de onde Percy veio ou o que ele era, e eu não tinha certeza se queria perguntar. Agora que lutamos juntos, eu não poderia deixar de confiar nele. Ainda assim, eu sentia que estávamos pisando em terreno perigoso. Tudo o que dissermos pode ter sérias implicações – não apenas para nós dois, mas talvez para todos os que conhecemos.
Senti como se estivesse há dois invernos atrás, quando meu tio Amós contou a verdade sobre a herança da família Kane – A Casa da Vida, os deuses Egípcios, o Duat, tudo. Em um único dia, meu mundo ampliou-se dez vezes mais e me deixou em choque.
Agora eu estava de frente com outro momento desses. Mas se meu mundo expandisse dez vezes mais de novo eu tinha medo de que meu cérebro explodisse.
— O colar é encantado – Eu disse por fim. – Qualquer réptil que usá-lo se tornará o próximo petsuchos, o Filho de Sobek. De alguma maneira aquele pequeno crocodilo usava isso ao redor do pescoço.
— O que significa que alguém colocou isso em volta do pescoço dele. – Percy disse.
Eu não queria pensar nisso, mas assenti com relutância.
— Então quem? – Ele perguntou.
— Difícil de reduzir a lista — Eu disse. – Tenho muitos inimigos.
Percy bufou. — Eu entendo isso. Alguma ideia do por que, então?
Dei outra mordida no meu cheeseburger. Estava bom, mas eu tinha problemas em me concentrar nele.
— Alguém que queira causar confusão. — Especulei — Talvez...
Estudei Percy, tentando julgar o quanto eu deveria dizer. — Talvez eles quisessem causar problemas para chamar nossa atenção. De nós dois.
Percy franziu a testa. Ele desenhou algo em seu ketchup com uma batata frita — não um hieróglifo. Algum tipo de linguagem não inglesa. Grego, eu acho.
— O monstro tinha um nome Grego — Ele disse — Estava comendo pégasus em meu... – Ele hesitou.
— Na sua casa própria casa – Eu terminei. – Algum tipo de acampamento, a julgar pela sua camiseta.
Ele mudou de posição em seu banco de bar. Eu ainda não conseguia acreditar que ele estava falando sobre pégasus como se eles fossem reais, mas eu lembrei de um dia na Casa do Brooklin, talvez há um ano atrás, quando eu certamente vi um cavalo alado voar pelo horizonte de Manhattan. Na época, Sadie disse que eu estava alucinando. Agora, não teria tanta certeza.
Percy finalmente me encarou. — Olha, Carter. Você não é tão chato como eu pensava. E nós formamos um bom time hoje, mas...
— Você não quer dividir seus segredos. — Eu disse — Não se preocupe. Eu não vou perguntar sobre o seu acampamento. Ou dos poderes que você tem. Ou nada disso.
Ele ergueu uma sobrancelha. — Você não está curioso?
— Estou completamente curioso. Mas até descobrirmos o que está acontecendo eu acho melhor mantermos certa distância. Se alguém – Alguma coisa – soltou aquele monstro aqui, sabendo que atrairia a atenção de nós dois...
— Então talvez essa pessoa quisesse que nos conhecêssemos. — Ele terminou — Esperando que coisas más acontecessem.
Franzi a sobrancelha. Pensei sobre o desconforte que senti em meu estomago mais cedo – a voz em minha cabeça me alertando para não contar nada ao Percy. Passei a respeitar o garoto, mas ainda sentia que não deveríamos ser amigos. Nós não fomos feitos para estar em qualquer lugar perto um do outro.
Há muito tempo atrás, quando eu era apenas uma criança, eu vi minha mãe fazer um experimento científico com alguns de seus alunos da universidade.
“Potássio e água, ela disse a eles. Separados, completamente inofensivos. Mas juntos...” Ela jogou o potássio em um copo de água, e ka-boom! Os alunos saltaram para trás quando uma mini explosão balançou todos os frascos no laboratório. Percy era a água. Eu era o potássio.
— Mas agora nós nos conhecemos — disse Percy. — Você sabe que eu estou aqui em Long Island. Eu sei que você mora no Brooklyn. Se nós formos procurar um ao outro...
— Eu não recomendaria isso —, eu disse. — Não até sabermos mais. Preciso procurar algumas coisas no, uh, meu lado, para tentar descobrir quem estava por trás deste incidente do crocodilo.
— Tudo bem — Percy concordou. — Eu vou fazer o mesmo do meu lado.
Ele apontou para o colar petsuchos, que estava brilhando dentro da minha mochila.
— O que vamos fazer sobre isso?
— Eu posso enviá-lo para um lugar seguro — eu prometi. —Ele não vai causar problemas novamente. Nós lidamos com muitas relíquias como esta.
— Nós —, Percy disse. — Ou seja, há um monte de... vocês?
Eu não respondi.
Percy levantou as mãos as mãos. — Tudo bem. Eu não perguntei nada. Eu tenho alguns amigos no aca... uh no meu lado que adorariam mexer com um colar magico como este, mas eu vou confiar em você nisto. Pegue-o.
Eu não sabia que eu estava segurando a minha respiração até que eu a soltei. — Obrigado. Bom.
— E o bebê crocodilo? —, Perguntou ele.
Soltei uma risada nervosa. — Você quer?
— Deuses, não.
— Eu posso leva-lo, dar-lhe uma boa casa. — Eu pensei na nossa enorme piscina na casa do Brooklyn. Gostaria de saber como o nosso crocodilo mágico gigante, Philip da Macedonia, se sentiria em ter um amiguinho. — Sim, ele vai se encaixar bem.
Percy parecia não saber o que pensar sobre isso. — Ok, bem... — Ele estendeu a mão. — Foi bom trabalhar com você, Carter.
Nós apertamos as mãos. Nenhuma faísca voou. Nenhum trovão ressoou. Mas eu ainda não podia escapar da sensação de que tínhamos aberto uma porta, nos encontrando assim — uma porta que podemos não ser capazes de fechar.
— Com você também, Percy.
Ele se levantou para sair. — Só mais uma coisa —, disse ele. — Se este alguém, que nos juntou... se ele é um inimigo em comum... o que faremos se precisarmos um do outro para lutar contra ele? Como entro em contato com você?
Eu considerei isso. Então eu tomei uma decisão precipitada. — Posso escrever algo em sua mão?
Ele franziu a testa. — Como o número do seu telefone?'
— Uh ... Bem, não exatamente. — Peguei minha caneta e um frasco de tinta magica. Percy estendeu a palma da mão. Eu desenhei um hieróglifo lá — o Olho de Horus. Assim que o símbolo estava completo, queimado em azul, depois desapareceu.
— Apenas diga meu nome — eu disse a ele, — e eu vou ouvi-lo. Eu vou saber onde você esta, e vou encontra-lo. Mas só vai funcionar uma vez, então tome cuidado. 
Percy considerou a palma da mão vazia. — Estou confiando em você que isso não é algum tipo de dispositivo de rastreamento mágico.
— Sim —, eu disse. — E eu estou confiante de que quando você me chamar, você não estará me atraindo para algum tipo de emboscada.
Ele olhou para mim. Aqueles olhos verdes tempestuosos eram realmente um pouco assustadores.
Então, ele sorriu, e ele parecia um adolescente normal, sem nenhuma preocupação no mundo.
— É justo —, disse ele. — Até a próxima, C...
— Não diga o meu nome!
— Só brincando. — Ele apontou para mim e piscou. — Continue um estranho, meu amigo.
Então ele se foi.
Uma hora depois, eu estava de volta a bordo do meu barco no ar com o bebê crocodilo e o colar magico com Freak voando para casa do Brooklyn. Agora, olhando para trás, a coisa toda com Percy parece tão irreal. Mal posso acreditar que realmente aconteceu.
Eu me pergunto como Percy convocou aquele redemoinho, e o que diabos é bronze celestial. Acima de tudo, uma palavra continua rolando na minha mente: semideus.
Tenho a sensação de que eu poderia encontrar algumas respostas se eu procurar o suficiente, mas estou com medo do que eu possa descobrir.
Por enquanto, eu acho que eu só vou dizer à Sadie sobre isso e ninguém mais. Primeiro ela vai pensar que eu estou brincando. E, claro, ela vai me atormentar, mas ela também sabe quando eu estou dizendo a verdade. Chata como ela é, eu confio nela, (Embora eu nunca dissesse isso diretamente). Talvez ela tenha algumas ideias sobre o que devemos fazer.
Quem quer que junto Percy e eu, quem orquestrou nosso encontro... Tem cheiro de Caos. Eu não posso deixar de pensar que esta era uma experiência para ver que tipo de estrago nós faríamos. Potássio e água. Matéria e antimatéria.
Felizmente, as coisas correram bem. O colar petsuchos está seguramente trancado. Nosso novo crocodilo bebê está mergulhando feliz na nossa piscina. Mas da próxima vez... bem, eu tenho medo que não tenhamos tanta sorte. 
Em algum lugar há um garoto chamado Percy com um hieróglifo secreto em sua mão. E eu tenho a sensação de que, mais cedo ou mais tarde eu vou acordar no meio da noite e ouvir uma palavra, falada urgentemente em minha mente:
Carter.
Eu quase pirei com esse final! sabem oque isso significa? O Carter vai ajudar o Percy em A Casa De Hades! e eu estou achando que é para eles saírem do Tártaro, eles vão fechar as portas da morte e depois vão fazer uma viagem no Duart para conseguir escapar O.o mas como o tio Rick é troll... 

12 comentários:

  1. nuss que sinistro
    deve ser isso mesmo!!!!

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  2. Obrigada por postar! :3

    Kisses

    Jess

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  3. Isso e muito louco
    Nao vejo a hora de ler o livro

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  4. Cara, o tio Rick só me fazendo d ancioso.
    Carter e Percy juntos?
    Meus sonhos se tornaram realidade ^^

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    1. Os meus tb( kra dois de meus heróis favoritos lutando lado a lado!? Demais!!!)
      Só não sei se aguento esperar até outubro pra ler... Pô,tio Rick, faz isso comigo naum...lançou essa história curtinha só pra nos deixar cheios de expectativas. Ninguém merece... u.u

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  5. Seusssss lindosssss obrigadaa.

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  6. ele lança essa historinha curtinha cheia de segundas intenções pra nos deixar loucos kkk

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  7. Deuses ! Acho que realmente tem sentido do Carter ajudá-lo em A Casa de Hades ! Deuses !

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  8. cara se as historias se misturarem vai ficar muito louco mas também vai ficar foda espero realmente q isso aconteça

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  9. Deuses!!!!!!!!!!!!1
    AMEIII Muito Obrigada Por postar!!
    Que Legal
    AMEI

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  10. Eu acho que foi Hera! Juno juntou gregos e romanos, Hera tentou juntar também os egípcios.

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  11. Caaaaaaaaaaara tio Rick é o melhor de todos, estou completamente eufórica para os próximos livros *--------------*

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